Origem

O termo mogno foi utilizado, primeiramente, para referir-se à madeira da espécie Swietenia mahagoni, das Caraíbas, designação mais tarde alargada para a madeira da espécie Swietenia macrophylla (o mogno-brasileiro, aguano, araputanga ou cedro-i), uma árvore nativa da Amazónia e da região intertropical da América do Sul e Central, mais comum no sul do Pará.

A partir dessas espécies, o termo passou a ser também utilizado para designar outras madeiras tropicais com coloração e densidade semelhantes, nomeadamente as provenientes do género africano Khaya (aparentado ao género Swietenia), que produz madeiras conhecidas como mogno africano, e do género Entandrophragma, também africano. Todos estes géneros são nativos das florestas equatoriais.

Características

Tendo a cor castanho avermelhada, o mogno é uma madeira de alta densidade, com muito sustain, média estabilidade, timbre grave e encorpado, grande resistência mecânica; muito utilizada na fabricação de corpo e braço de guitarra e baixos, e fundo e laterais de violões. Tem características sonoras muito semelhantes ao cedro-rosa e ao walnut.

 Curiosidades

É uma madeira fácil de trabalhar, duradoura e muito resistente à compressão e torção, características que a torna muito procurada para marcenaria, entalhes, decoração e para acabamentos de interior de imóveis. Por apresentar baixa velocidade de transmissão do som, é usada para fazer instrumentos musicais.

 

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